A capitão do Exército Jamie Dobson afirmou que as peças encontradas no local da queda batem com o avião C-124A Globemaster (similar aos das fotos acima), mas investigações ainda serão feitas para eliminar qualquer outra possibilidade. Processar as amostras de DNA de parentes das pessoas que estavam a bordo poderia levar seis anos, segundo Dobson.
Mapa da localização dos destroços
A Guarda Nacional do Alasca localizou os destroços e possíveis ossos no 
dia 10 de junho, na colônia glacial, a mais de 60 km de Anchorage. O 
avião foi avistado logo após ter desaparecido em 22 de novembro de 1952,
 com 41 passageiros e 11 tripulantes, mas depois foi coberto pela neve e
 ficou desaparecido por décadas. 
- O gelo dá o que ele quer, quando ele quer. Ele realmente está no controle - observou Dobson. 
O avião caiu durante uma viagem da base aérea de McChord para 
Washington. Logo após o acidente, uma equipe de 12 militares tentou, por
 três vezes, chegar ao local da queda, mas o mau tempo os impediu, conta
 Tonja Anderson, cujo avô estava na aeronave. Hoje com 41 anos, ela 
pesquisou o acidente por 12 anos, no qual o avô, de 21 anos, morreu 
deixando sua avó viúva e seu pai, de apenas um ano e meio, órfão. 
- Se eles puderem me trazer um osso de meu avô ou a identificação de seu cachorro, seria um fim para mim - afirma Tonja. 
O patrulheiro aéreo civil Terris Moore identificou, na época da queda, o
 avião acidentado como o Globemaster junto com uma equipe. Após voltar 
do local, ele disse a repórteres que o avião "obviamente estava voando 
na velocidade máxima" quando atingiu o monte Gannett, deslizou pela 
montanha coberta de neve, explodiu e se desintegrou por uma grande 
área. 
Agora, a região está com restrições de voo enquanto a investigação 
militar é conduzida. Uma equipe de oito pessoas foi enviada para o 
trabalho e recolheu peças, equipamentos e possíveis ossos dos destroços.
 O material será enviado para análise no Havaí.
 Local da localização dos destroços
 
 



 
 
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