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29 de ago. de 2011

Boeing 787 Dreamliner recebe da certificação da FAA e EASA





Durante cerimônia ocorrida na unidade da empresa localizada em Everett, no estado de Washington, a Boeing recebeu da Agência Americana de Administração da Aviação (FAA) e da Agência de Segurança de Aviação Europeia (EASA) a certificação para o seu novo 787 Dreamliner.

O administrador da FAA, Randy Babbitt, apresentou o Certificado (U.S. Type Certificate) – que verifica a que o 787 foi testado e aprovado dentro de todas as regulações federais daquele País – para o piloto-chefe de testes do 787, piloto-chefe Mike Carriker e para o vice-presidente e engenheiro-chefe de projetos do 787, Mike Sinnett, ambos que trabalharam no Programa 787 desde o seu início.

Babbitt apresentou o certificado de produção (Production Certificate 700) para John Cornish, vice-presidente de Montagem Final & Entrega do 787, e para Barb O’Dell, vice-presidente de Qualidade do Programa 787. O Certificado de Produção coloca o 787 na lista de sistemas de produção da Boeing Commercial Airplane que cumpriram todas as exigências Ra regulamentação federal.

O presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes President, Jim Albaugh disse que “A Certification é um marco que valida aquilo que prometemos ao mundo desde que começamos as primeiras conversas sobre este avião. Este avião incorpora as esperanças e sonhos de todos os que tiveram a sorte de trabalhar nele. Seus sonhos estão se tornando realidade”.

Patrick Goudou, diretor executivo da EASA, apresentou a Dan Mooney, vice-presidente de Desenvolvimento do 787-8, e a Terry Beezhold, ex-líder do Time de Integração Nível Avião do 787, o certificado europeu (European Type Certificate) para o 787.

Scott Fancher, vice-presidente e gerente geral do Programa 787, encerrou a cerimônia dirigindo-se ao time que trabalhou no Programa.

“Este é realmente um grande avião. Desde os materiais avançados e tecnologias inovadoras até a tecnologia melhorada na experiência do passageiro e sua economia imbatível – o 787 é, em verdade, uma mudança no jogo da aviação”, afirmou Fancher.

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