17 dos maiores países da aviação comercial, fora da União Europeia, reuniram-se em Washington onde discutiram “passos construtivos” quanto a um acordo sobre as emissões da aviação e reafirmaram a sua “forte oposição” à decisão da União Europeia do Sistema de Intercâmbio de Emissões.
Esta semana os países acordaram em discutir “passos construtivos para um acordo global para tratarem as emissões internacionais da aviação, sob vigência da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO)” e reafirmaram a manutenção “da sua forte oposição à inclusão unilateral e extra-territorial da UE da aviação internacional no Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia”, diz a IATA.
Na reunião os governos “decidiram seguir os objectivos estabelecidos na Resolução de 2010 da Assembleia do ICAO, incluindo os objectivos de crescimento neutro de carbono a partir de 2020” e de “continuar a explorar a viabilidade do esquema global MBMs (Medidas Baseadas em Mercados), reconhecendo a necessidade de dar prioridade a trabalhar no desenvolvimento de um modelo para tal esquema”.
A IATA também apludade a aceitação de uma norma no Comité norte-americano de Comércio que proíbe as companhias aéreas norte-americanas de participarem no Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia, que prevê que as entidiades oficiais conduzam “negociações internacionais com vista a abordarem as emissões dos aviões de forma mundial”.
“A comunidade global da aviação está encorajada ao ver que apesar da insistência da União Europeia em defender o seu esquema de divisão, que os governos fora da Europa reconhecem os tremendos benefícios sócio-económicos da aviação e estão esforços determinados em encontrar uma plataforma comum para alcançarem uma solução global através do ICAO que seja aceitável para todos”, continua a IATA.
O Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia foi implementado no dia 1 de Janeiro deste ano, e prevê que qualquer companhia que aterre ou descole de um aeroporto da União Europeia compense as emissões de CO2 deste serviço.
Várias companhias aéreas de dentro e fora da União Europeia, assim como a construtora aérea Airbus têm contestado este sistema (clique para ler: Airbus e companhias aéreas europeias protestam - contra taxa de emissões junto a líderes europeus).
Depois da implementação do sistema, a Lufthansa anunciou que iria repassar para os clientes o custo da medida, adicionando-o às sobretaxas de combustível, mas sem especificar quando começará a fazê-lo (clique para ver: Clientes da Lufthansa vão pagar factura do ETS através das sobretaxas de combustível).
Esta semana os países acordaram em discutir “passos construtivos para um acordo global para tratarem as emissões internacionais da aviação, sob vigência da Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO)” e reafirmaram a manutenção “da sua forte oposição à inclusão unilateral e extra-territorial da UE da aviação internacional no Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia”, diz a IATA.
Na reunião os governos “decidiram seguir os objectivos estabelecidos na Resolução de 2010 da Assembleia do ICAO, incluindo os objectivos de crescimento neutro de carbono a partir de 2020” e de “continuar a explorar a viabilidade do esquema global MBMs (Medidas Baseadas em Mercados), reconhecendo a necessidade de dar prioridade a trabalhar no desenvolvimento de um modelo para tal esquema”.
A IATA também apludade a aceitação de uma norma no Comité norte-americano de Comércio que proíbe as companhias aéreas norte-americanas de participarem no Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia, que prevê que as entidiades oficiais conduzam “negociações internacionais com vista a abordarem as emissões dos aviões de forma mundial”.
“A comunidade global da aviação está encorajada ao ver que apesar da insistência da União Europeia em defender o seu esquema de divisão, que os governos fora da Europa reconhecem os tremendos benefícios sócio-económicos da aviação e estão esforços determinados em encontrar uma plataforma comum para alcançarem uma solução global através do ICAO que seja aceitável para todos”, continua a IATA.
O Sistema de Intercâmbio de Emissões da União Europeia foi implementado no dia 1 de Janeiro deste ano, e prevê que qualquer companhia que aterre ou descole de um aeroporto da União Europeia compense as emissões de CO2 deste serviço.
Várias companhias aéreas de dentro e fora da União Europeia, assim como a construtora aérea Airbus têm contestado este sistema (clique para ler: Airbus e companhias aéreas europeias protestam - contra taxa de emissões junto a líderes europeus).
Depois da implementação do sistema, a Lufthansa anunciou que iria repassar para os clientes o custo da medida, adicionando-o às sobretaxas de combustível, mas sem especificar quando começará a fazê-lo (clique para ver: Clientes da Lufthansa vão pagar factura do ETS através das sobretaxas de combustível).
Nenhum comentário:
Postar um comentário