Desenvolvido pela Embraer, o Ipanema BEM 202A – primeiro avião produzido
em escala comercial para voar com etanol de cana-de-açúcar – é uma das
atrações do setor de aviação na 19ª Feira Internacional de Tecnologia
Agrícola em Ação (Agrishow 2012).
As vendas da aeronave cresceram 300% desde 2007, sendo hoje a mais comercializada no país e representa 75% da frota de aviões agrícolas em operação, que gira em torno de 1.500 unidades.
Para este ano, a Embraer projeta comercializar pelo menos 60 novos Ipanema, superando o recorde registrado em 2011, quando foram vendidas 58 aeronaves. No entanto, ainda é pequena a área da agricultura brasileira pulverizada com aviões agrícolas – cerca de 15% das lavouras –, o que, para o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, significa um grande potencial de mercado para aeronaves como o Ipanema.
Aviação executiva – Mas outro segmento da aviação enche os olhos dos visitantes da Agrishow – a aviação executiva. Interessados na praticidade das aeronaves para locomoção ou mesmo por hobbie, empresários de diferentes segmentos do agronegócio param nos estandes das empresas Líder e TAM para conhecer os novos modelos ou as novidades das aeronaves consagradas.
Segundo dados da Agência Nacional de Aviação (ANAC), nos últimos quatro anos, a aviação executiva no Brasil cresceu 32%. “Uma aeronave própria proporciona ao empresário voar de uma fazenda a outra, diretamente, com conforto e privacidade, sem gastar horas em deslocamentos por terra ou esperando em aeroportos comerciais”, afirma Philipe Figueiredo, diretor de Vendas de Aeronaves da Líder Aviação – maior empresa de aviação executiva da América Latina, com quase 700 aeronaves comercializadas entre aviões e helicópteros.
Na Líder, destaque para o Baron G58, considerada uma aeronave robusta e versátil, com capacidade para operar em pistas curtas e não pavimentadas. Já a TAM Aviação Executiva expõe na feira o Cessna Stationair Turbo 206. Um monomotor de asa alta apreciado pelos produtores do agronegócio, uma vez que a asa alta permite melhor visualização das lavouras.
As vendas da aeronave cresceram 300% desde 2007, sendo hoje a mais comercializada no país e representa 75% da frota de aviões agrícolas em operação, que gira em torno de 1.500 unidades.
Para este ano, a Embraer projeta comercializar pelo menos 60 novos Ipanema, superando o recorde registrado em 2011, quando foram vendidas 58 aeronaves. No entanto, ainda é pequena a área da agricultura brasileira pulverizada com aviões agrícolas – cerca de 15% das lavouras –, o que, para o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola, significa um grande potencial de mercado para aeronaves como o Ipanema.
Aviação executiva – Mas outro segmento da aviação enche os olhos dos visitantes da Agrishow – a aviação executiva. Interessados na praticidade das aeronaves para locomoção ou mesmo por hobbie, empresários de diferentes segmentos do agronegócio param nos estandes das empresas Líder e TAM para conhecer os novos modelos ou as novidades das aeronaves consagradas.
Segundo dados da Agência Nacional de Aviação (ANAC), nos últimos quatro anos, a aviação executiva no Brasil cresceu 32%. “Uma aeronave própria proporciona ao empresário voar de uma fazenda a outra, diretamente, com conforto e privacidade, sem gastar horas em deslocamentos por terra ou esperando em aeroportos comerciais”, afirma Philipe Figueiredo, diretor de Vendas de Aeronaves da Líder Aviação – maior empresa de aviação executiva da América Latina, com quase 700 aeronaves comercializadas entre aviões e helicópteros.
Na Líder, destaque para o Baron G58, considerada uma aeronave robusta e versátil, com capacidade para operar em pistas curtas e não pavimentadas. Já a TAM Aviação Executiva expõe na feira o Cessna Stationair Turbo 206. Um monomotor de asa alta apreciado pelos produtores do agronegócio, uma vez que a asa alta permite melhor visualização das lavouras.
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