À primeira vista, julgamos tratar-se de uma montagem fotográfica. Na
verdade, não é. Embora seja um normal salto de pára-quedas, tem como
particularidade o facto de o ter feito da asa traseira do avião,
correndo o risco de uma queda antecipada até chegar ao local do salto.
Foi realizado em Boituva/São Paulo (2006), na Escola Brasileira de Pára-Quedismo.
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