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15 de ago. de 2012
Aviação executiva pode somar US$ 260 bilhões até 2021
E o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades, afirma Embraer
São Paulo - A Embraer acredita que o mercado de aviação executiva no mundo pode movimentar US$ 260 bilhões no período entre 2012 e 2021 no mundo se a economia mundial conseguir crescer em ritmo sustentável, o que equivale a 11.275 unidades. Se o cenário for negativo, porém, esses números caem para US$ 205 bilhões e 8.660 unidades.
Os números foram divulgados nesta segunda-feira por Marco Túlio Plegrini, vice-presidente de operações da Embraer Aviação Executiva. "A América Latina crescerá num ritmo muito maior que o mundo como um todo", afirmou o executivo, que participa da Labace, uma das maiores feiras de aviação executiva do mundo, que ocorre na capital paulista.
Segundo Plegrini, os lucros das empresas americanas estão altos e o número de milionários no Brasil tem crescido, fatores que favorecem o mercado de aviação executiva. O cenário na Europa, porém, deixa um ponto de interrogação, o que tem adiado as vendas, observou.
Ainda de acordo com o executivo, para a América Latina são previstos negócios entre US$ 12 bilhões e US$ 16 bilhões até 2021, o equivalente a algo entre 700 e 900 unidades. O Brasil deve responder por 50% desse volume.
Fonte: Abril Exame
Embraer só começará a montar aviões na China em 2013
Durante a visita da presidente Dilma Rousseff à China, em abril do ano passado, foi acertado que a Embraer produzirá o Legacy 600 no país
São Paulo - A fábrica da Embraer na China deve começar a montagem física de aeronaves somente no ano que vem. "Estamos nos preparando para começar a atividade física de montagem dos aviões. Recebemos a aprovação final do governo em junho e agora estamos fazendo a transferência dos ferramentais. A produção física das aeronaves deve começar no início do ano que vem", disse nesta segunda-feira o vice-presidente de operações da Embraer Aviação Executiva, Marco Túlio Pellegrini, que participa da Labace, uma das maiores feiras de aviação executiva do mundo, que ocorre na capital paulista.
Durante a visita da presidente Dilma Rousseff à China, em abril do ano passado, foi acertado que a Embraer produzirá o Legacy 600 no país, evitando assim o fechamento da fábrica que já possuía na cidade de Harbin, em parceria com a estatal Aviation Industry Corporation of China (Avic), desde 2002. A Embraer produzia na China o modelo 145 de aviação comercial, mas agora a estratégia chinesa é de desenvolver sua própria indústria aeronáutica
Fonte: Abril Exame
Medidas internas levarão GOL à recuperação
São Paulo - A recuperação nos indicadores da GOL prevista para o segundo semestre do ano virá de mudanças internas na companhia aérea, e não da recuperação de fatores externos que levaram a empresa ao pior resultado trimestral desde a sua criação.
A readequação da malha e a consequente redução do número de funcionários e estratégias comerciais para atrair tipos específicos de clientes estão entre as medidas que poderão trazer um alívio à companhia, segundo o presidente Paulo Sérgio Kakinoff.
"No segundo semestre os indicadores externos não devem melhorar... temos uma expectativa de mudança no cenário, mas não no curto prazo", disse o executivo em entrevista à Reuters nesta quarta-feira.
Segundo ele, no segundo trimestre a GOL foi negativamente afetada pelos custos das demissões realizadas na primeira metade do ano, "mas os efeitos positivos na redução de custos nós veremos no terceiro e no quarto trimestre." No final de junho, a GOL anunciou o plano de reduzir 2,5 mil vagas neste ano, com cortes, congelamento e não reposição de vagas. A empresa considerou a medida necessária para "adequar-se à nova realidade do mercado, manter seu plano de negócios disciplinado e a sustentabilidade de sua operação." "Essas demissões são o suficiente para alcançar os resultados que projetamos para o ano... o segundo semestre será influenciado pela redução de custos, racionalização da malha, com a redução do número de voos que gerou grande parte das demissões", explicou Kakinoff.
Além disso, o presidente afirmou que o terceiro trimestre, sazonalmente mais fraco para a atração de passageiros de turismo, deve representar a adoção de uma política comercial para viajantes corporativos.
A GOL estuda ainda a possibilidade de novos voos internacionais regulares. "Existem estudos em andamento para a malha internacional dentro da característica da GOL, que é a expansão geográfica dentro do Cone Sul", explicou o executivo, sem dar mais detalhes.
Apesar da perspectiva positiva para a segunda metade do ano, o presidente da GOL evitou traçar uma projeção para 2013. "Nós estamos vivendo um momento de extrema volatilidade... é difícil fazer uma previsão de médio e longo prazo", disse Kakinoff.
Fonte: Abril Exame
TAM Aviação Executiva aposta em crescimento na LABACE 2012
Cinco novos modelos de aeronaves da Cessna já serão negociados na feira
A participação da TAM Aviação Executiva, líder nacional em
comercialização de jatos executivos e helicópteros, na 9ª LABACE (Latin
American Business Aviation Conference and Exhibition), que acontece no
aeroporto de Congonhas em São Paulo, de 15 a 17 de agosto, marca a maior
aposta histórica da Cessna no mercado brasileiro. Recentemente, mais
cinco modelos se juntaram aos 20 já comercializados (veja abaixo).
O presidente do Conselho de Administração da TAM AE, Maurício Amaro,
destaca que a LABACE é a grande vitrine do mercado de aeronaves
executivas do país. “A LABACE é o nosso maior e mais importante evento
do ponto de vista comercial. E no evento de 2012 fizemos um investimento
de R$ 1 milhão, o maior já feito em feiras. Esperamos fechar vendas de
pelo menos dois jatos e um helicóptero, o que representa cerca de US$ 25
milhões. É uma expectativa razoável”, afirmou.
A Cessna, que produz os jatos comercializados pela TAM AE, está fazendo
o seu maior número de lançamentos justamente durante a realização da
LABACE 2012. Portanto, a carteira de aeronaves da empresa recebe um
significativo reforço.
“Em número de vendas somos o maior representante mundial da Cessna.
Hoje respondemos pela negociação de 10% das aeronaves produzidas. Mas
nós acreditamos, e temos certeza de que eles também, que temos potencial
para ampliar a nossa participação no market share global”, frisou.
O mercado brasileiro, segundo maior para a Cessna no mundo depois do
norte-americano, deve crescer 15% ainda neste ano, segundo o presidente
da TAM AE, Fernando Pinho.“ Temos 50% de market share no mercado
brasileiro de jatos executivos e realizamos vendas de US$ 230 milhões no
ano passado. Apostamos no crescimento da frota a partir da oferta de
produtos que se adequam às diferentes características do mercado”,
acrescenta.
Segundo Pinho, fenômenos como os investimentos das novas obras de
infraestrutura, impulsionado pelo chamado PAC das concessões, fruto dos
esforços do governo de fortalecer os grandes polos produtivos do país
para gerar resultados mais rápidos para a retomada do crescimento
econômico, deve contribuir para o crescimento das vendas. “Como as
grandes obras serão realizadas em extremos do território, a TAM AE tem
todos os predicados e condições para estar na liderança do atendimento à
demanda de jatos que apoiarão esse novo ciclo de construção da
infraestrutura brasileira”.
Somente neste primeiro semestre, a Cessna lançou cinco modelos: Grand
Caravan EX, com motor mais potente; Skylane J182T, com novo motor a
querosene e menos consumo de combustível; Citation Longitude, que cobre
distâncias como São Paulo à Miami sem escalas; Citation Latitude – com
cabine de piso plano e equipada com o sistema High Tech e Citation M2,
com nova versão das turbinas Williams do M2. Além disso, há os
tradicionais: Citation Sovereign; Citation CJ4; Citation Mustang;
Citation XLS+; Cessna Caravan; Cessna Stationair Turbo 206; Sklyane
Turbo e Cessna Corvalis TT. Já a Bell traz seu sucesso de vendas o 429 e
o 407 GX.
Excelência de Serviços
A aposta da Cessna no nosso mercado também é ancorada na excelência do
Centro de Manutenção de Jundiaí, maior polo de serviços Cessna fora dos
Estados Unidos, que trabalha em sua total capacidade. Trata-se do maior
da América Latina, realizando inspeções e manutenção para as linhas
Citation, Caravan, monomotores Cessna e diversas séries de King Air. Com
20.000m2 de área construída, Jundiaí recebe cerca de 1.500 aeronaves
por ano de todo o Brasil e também norte-americanas, argentinas, chilenas
e angolanas.
Em Jundiaí, há também um depósito especial de peças de reposição da
Cessna e de outros fornecedores. Controlado e monitorado a distância
pela Receita Federal 24 horas por dia, possibilita que o tempo de espera
por peças de reposição seja reduzido de dias – e até semanas – para
apenas algumas horas. As peças disponíveis ficam estocadas no próprio
Centro de Serviços, esperando apenas um pedido para dar entrada oficial
no país. Esse procedimento confere maior agilidade e eficiência aos
processos de manutenção de aeronaves.
Outro destaque do Centro é possuir uma das mais gabaritadas unidades de
design e pintura de aviões da América Latina, que recebe encomendas de
diversos países que está capacitado também para executar trabalhos de
engenharia em instalações e modificações, tanto do ponto de vista
aeronáutico como no que toca a complementos de conforto para os
passageiros.
Expansão
Para atender à demanda cada vez maior por serviços em aeronaves no
Brasil, a TAM AE vai inaugurar em 2013 um centro de manutenção de
aeronaves na cidade de Aracati, no litoral do Ceará. Com 20.000m², o
novo centro terá capacidade técnica para efetuar os serviços de
manutenção e reparos nos modelos de aeronaves da Cessna e absorverá
parte da crescente demanda por serviços oriundos do Norte e do Nordeste
do país. O investimento, por enquanto, é da ordem de US$ 12,8 milhões.
Sobre a TAM Aviação Executiva
Líder nacional na comercialização de jatos executivos e vice-líder em
serviços aéreos com certificação Wyvern, a TAM Aviação Executiva foi
constituída em 1960 sob o nome de Táxi Aéreo Marília. Além da
comercialização de aeronaves executivas, como representante exclusiva no
Brasil da Cessna (desde 1982) e da Bell Helicopter (desde 2004), a
empresa oferece serviços integrados como manutenção de aeronaves, FBO,
vendas de treinamento (representante da Flight Safety International
desde 2003), gerenciamento e fretamento de aeronaves.
Ethiopian Airlines recebe seu primeiro Boeing 787 Dreamliner
A Boeing e a Ethiopian Airlines celebraram hoje a entrega do primeiro 787 Dreamliner da companhia aérea com sede em Adis Abeba.
“Hoje começa o primeiro dia de uma nova era de voo para nossos
passageiros e nos coloca ainda mais próximos de nossa visão de futuro, o
projeto Visão 2025″, disse Tewolde Gebremariam, CEO da Ethiopian
Airlines. “Temos o prazer de ser a primeira companhia aérea do mundo,
fora do Japão, a receber esta aeronave tecnologicamente avançada. Nós
estávamos esperando por este avião, e agora que oficialmente temos ele e
vamos mostrar ele para o mundo, posso dizer com orgulho, que valeu a
pena esperar. Este avião vai levar a Ethiopian Airlines rumo a liderança
da aviação ao redor do globo.”
“Hoje não é apenas outro marco para a Boeing e a Ethiopian Airlines,
mas um novo começo em nossa parceria de 65 anos”, disse Van Rex Gallard,
vice-presidente de Vendas para África, América Latina, e Caribe da
Boeing Commercial Airplanes. “A Ethiopian Airlines continua a mostrar a
sua forte liderança na aviação africana e sua crescente presença em todo
o mundo. Ser o primeiro na África e um dos primeiros no mundo confirma a
sua posição a nível mundial.”
Depois de aceitar a entrega, a Ethiopian vai voar seu Dreamliner para
Washington DC, onde a aeronave estará em exposição e deverá ser
visitada por convidados VIP e pela mídia.
A aeronave fará então a sua viagem inaugural à África com o seu
primeiro voo comercial a partir do Dulles International Airport para o
Addis Ababa Bole International Airport.
A Ethiopian Airlines tem mais nove 787 Dreamliners encomendados. A
companhia aérea foi a primeira companhia aérea africano a operar o
777-200LR, a primeira a encomendar o Boeing 787 Dreamliner, e um dos
primeiros a encomendar o 777 Cargueiro. A Ethiopian Airlines opera
atualmente uma frota somente com jatos Boeing, sendo dos modelos 737,
757, 767 e 777, e agora o 787 nos voos de passageiros, e os aviões 757,
MD11 e 747 nas operações de carga.
Fonte: Cavok
Bruce Dickinson “voa” no simulador do 747-8 na Boeing
Por quase 30 anos o vocalista Bruce Dickinson ficou mundialmente conhecido como a voz da banda de heavy metal Iron Maiden. É fácil ver que ele tem uma paixão pela sua música, mas há outro tipo de metal que ele é igualmente apaixonado, os aviões. “É muito bom, realmente como respirar. É uma daquelas coisas essenciais”, diz Dickinson.
Enquanto em turnê com a banda, Dickinson fez uma parada num centro de treinamento da Boeing em Seattle, onde ele teve a chance de voar num simulador do 747-8. O astro do rock não é apenas um fã de aviões, ele é um importante player no mundo da aviação. Ele voou como piloto comercial e está começando o seu próprio negócio de manutenção de aeronaves no Reino Unido.
Dickinson admite ser parcial pelos aviões da Boeing, mas há uma razão mais pessoal para o seu amor pela aviação. “É tudo sobre pessoas, na verdade. Porque os aviões são maravilhosos, mas são construídos por pessoas, projetados por pessoas, pilotado por pessoas, operados por pessoas, e são as pessoas que voam neles. Então, realmente são as pessoas que me deixam animado sobre tudo.”
Bruce está voando com sua banda de rock e equipe ao redor do mundo na sua turnê num Boeing 757 modificado. E sim, ele é o piloto. Outro fato curioso foi que acompanhando o cantor no simulador, além do piloto chefe no 747-8 Mark Feuerstein, que sentou no assento direito, esteve presente o vice presidente e engenheiro chefe do programa 747-8, que tem um nome conhecido: Bruce Dickinson.
Fonte: Cavok
Enquanto em turnê com a banda, Dickinson fez uma parada num centro de treinamento da Boeing em Seattle, onde ele teve a chance de voar num simulador do 747-8. O astro do rock não é apenas um fã de aviões, ele é um importante player no mundo da aviação. Ele voou como piloto comercial e está começando o seu próprio negócio de manutenção de aeronaves no Reino Unido.
Dickinson admite ser parcial pelos aviões da Boeing, mas há uma razão mais pessoal para o seu amor pela aviação. “É tudo sobre pessoas, na verdade. Porque os aviões são maravilhosos, mas são construídos por pessoas, projetados por pessoas, pilotado por pessoas, operados por pessoas, e são as pessoas que voam neles. Então, realmente são as pessoas que me deixam animado sobre tudo.”
Bruce está voando com sua banda de rock e equipe ao redor do mundo na sua turnê num Boeing 757 modificado. E sim, ele é o piloto. Outro fato curioso foi que acompanhando o cantor no simulador, além do piloto chefe no 747-8 Mark Feuerstein, que sentou no assento direito, esteve presente o vice presidente e engenheiro chefe do programa 747-8, que tem um nome conhecido: Bruce Dickinson.
Fonte: Cavok
Cobham recebe novo contrato relativo ao programa KC-390 da Embraer
A Embraer Defesa e Segurança assinou um contrato com a Cobham para o desenvolvimento e entrega do tanque auxiliar de combustível na fuselagem (AFFT – Auxiliary Fuselage Fuel Tank) para o programa da aeronave de transporte tático militar/reabastecimento aéreo KC-390 para Força Aérea Brasileira (FAB).
A assinatura do contrato de US$ 30 milhões ocorre após um detalhado processo competitivo com base na experiência da empresa em design, produção e fornecimento de sistemas de tanques de combustíveis de aeronaves.
Comentando a encomenda, o vice presidente da Cobham Equipamentos de Missão, Iain Gibson, disse: “Este prêmio consolida a nossa posição na aeronave, com base na seleção anterior de nossos pods de reabastecimento aéreo nas asas, radome no nariz e das sondas de reabastecimento aéreo”.
Segundo a empresa, o avançado AFFT para o KC-390 será modificado para atender às exigências de peso.
A Cobham já assegurou dois contratos com valores não revelados para o desenvolvimento e fornecimento do radome frontal e das sondas de reabastecimento aéreo para as aeronaves KC-390. Os contratos foram celebrados em agosto de 2012 e dezembro de 2011, respectivamente.
A produção e qualificação dos radomes estão previstas para 2013, em antecipação ao primeiro vôo de teste em 2014.
A empresa também vai fabricar, entregar e montar nas asas os pods de reabastecimento aéreo para o KC-390 da Embraer sob um contrato de US$ 60 milhões, assinado em separado em setembro de 2011.
O Embraer KC-390 é uma aeronave bimotora de transporte aéreo militar médio projetado para executar as missões de transporte de tropas e de carga nas regiões da Antártica e Amazônia, bem como oferecer as capacidades de reabastecimento em voo, busca e salvamento (SAR) e evacuação médica.
Um total de 28 aeronaves KC-390 já foram encomendadas pela Força Aérea Brasileira, como parte de um acordo de US$ 1,3 bilhão assinado em abril de 2009 com a Embraer, para ajudar a substituir sua atual frota de 22 aviões C-130E/Hs e KC-130 fabricados pela Lockheed Martin.
O primeiro vôo da aeronave KC-390 deverá ocorrer em 2014, seguido pela entrada em serviço operacional até o final de 2015.
Fonte Cavok
14 de ago. de 2012
TAP reforça vendas online
A TAP continua reforçando as suas vendas através da internet, aumentou 44,7% o valor total no primeiro semestre de 2012. Estas vendas representam 59 % das vendas diretas da companhia que se situavam nos 51% no mesmo período do ano anterior.
As vendas online representam já 13,3 % do total que inclui as vendas diretas e de outros canais, designadamente as agências de viagens. No primeiro semestre de 2011 as vendas online representavam 10,4 %.
Brasil, Portugal e Reino Unido foram os mercados que mais contribuíram para este aumento. O Brasil, que tem um peso de 23,7% das vendas online, cresceu 109%. Portugal, que tem um peso de 34,2 % do total, cresceu 18% e o Reino Unido, que representa 8,5 %, cresceu 59 %.
A companhia aérea melhora e a alarga seus canais online de vendas e de serviço ao cliente, disponibiliza novas e mais funcionais ferramentas tecnológicas, que a colocam na frente da utilização das novas tecnologias.
Fonte Aviação Brasil
TAM Viagens dá desconto para acompanhante em roteiro da F1 no Brasil
A TAM Viagens, operadora de turismo da TAM Linhas Aéreas, preparou condições especiais para os interessados em conferir a 41ª edição do Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. Até 31 de agosto, o roteiro de três dias em promoção (para duas pessoas e calculado com saídas de Brasília) sai a partir de R$ 4.830,00* no total, em vez dos R$ 7.875,00 originais. Nesta simulação, o desconto sobre o preço final é de quase 40%.
Por estar em vigor durante o mês de agosto, o roteiro promocional é uma alternativa de presente dos filhos para os seus pais. O pacote inclui três noites de hospedagem em São Paulo (com café da manhã) para duas pessoas, além de ingressos para os três dias de treinos e prova no Autódromo de Interlagos, na arquibancada exclusiva da TAM Viagens. Também garante pontos Multiplus, traslados hotel-autódromo-hotel e o kit F1 TAM Viagens, com camiseta, boné, protetor auricular, protetor solar, capa de chuva e bolsa.
A etapa brasileira da Fórmula 1, que vive neste ano uma das temporadas mais disputadas dos últimos tempos, será disputada de 23 a 25 de novembro. A arquibancada da TAM Viagens, no setor S, está localizada no final da reta oposta, um importante ponto de ultrapassagem de Interlagos. Para conveniência dos clientes da operadora, a arquibancada possui lanchonete, banheiros, loja de souvenires, catracas eletrônicas e monitores em LCD.
Os produtos podem ser adquiridos em qualquer loja da rede de franquias da TAM Viagens no Brasil e por meio do site www.tamviagens.com.br. Outro canal, inclusive para obter mais informações e valores para saídas de outras cidades, é a Central de Vendas e Relacionamento, que atende pelos telefones (11) 3274-1313 (São Paulo), (21) 3173-9400 (Rio de Janeiro) ou 0800 555 200 (demais localidades).
Todos os roteiros da TAM Viagens para a Fórmula 1 podem ser financiados em até 10 parcelas sem juros.
* Preços para duas pessoas, em apartamento duplo, calculados em 7/8/2012. Os preços são baseados na rota da TAM Linhas Aéreas de menor tarifa entre as cidades e válidos para viagens de ida e volta. Reservas sujeitas à disponibilidade do produto anunciado. A TAM Viagens reserva-se o direito de alterar, a qualquer momento, sem prévio aviso, os preços anunciados, conforme acertos de valores a serem feitos no ato da confirmação da reserva, assim como as datas de validade.
A TAM Viagens, unidade de turismo da TAM Linhas Aéreas, foi fundada há 13 anos e oferece mais de 600 opções de roteiros, tendo se consolidado no mercado como uma das maiores operadoras do Brasil. Desde que adotou o sistema de franquias, em 2010, a operadora tem ampliado a capilaridade da sua rede. Hoje, está presente em todos os Estados brasileiros com cerca de 180 lojas franqueadas e atende outras 5 mil agências em todo o país. Como promotora do desenvolvimento do turismo, direciona suas ações para a capacitação dos agentes e busca divulgar destinos com comprometimento social.
Embraer inicia fabricação do Legacy 450 e terceiro protótipo do Legacy 500 entra na fase de montagem final
A Embraer atingiu um marco importante no programa do jato executivo da categoria mid-light Legacy 450 com a usinagem da primeira peça, oficializando, na última semana, o início da fabricação do primeiro protótipo, enquanto o terceiro protótipo do Legacy 500 está perto da realização do primeiro voo. Veja abaixo o vídeo do primeiro corte de uma peça do Legacy 450
“Enquanto avançamos com o Legacy 500, aguardávamos este momento para o Legacy 450”, disse Ernest Edwards, Vice-Presidente da Embraer – Aviação Executiva. “O corte da primeira peça para o Legacy 450 é um marco importante para o programa de desenvolvimento destes dois jatos revolucionários.”
O componente da fuselagem dianteira foi usinado de um bloco de liga de alumínio por uma máquina de cinco eixos, de alto desempenho. Totalmente automatizado, o processo extraiu os dados diretamente de uma maquete digital do Legacy 450, jato que terá 4.260 km de alcance. A peça passou por um processo de controle de qualidade que fez uso de dispositivos de laser para validação, em relação à maquete digital.
O Legacy 450 foi projetado com o mais moderno software de engenharia, o CATIA V5. O planejamento de produção para a aeronave executiva foi simulado virtualmente por software de manufatura digital.
O corte da primeira peça ocorre após conclusão da Fase de Definição Conjunta da aeronave, em maio. A Fase de Projeto Detalhado e Certificação está em curso e as Revisões Críticas do Projeto estão programadas para serem concluídas no final de agosto.
O Legacy 450 e o mid-size Legacy 500 já completaram mais de 8.000 horas de testes de sistemas, com 2.500 horas de Iron Bird desde novembro de 2010. (“Iron Bird” é uma bancada de testes para integração de sistemas, usada pela engenharia da Embraer para garantir perfeita harmonia entre todos os sistemas vitais da aeronave).
As duas aeronaves trazem, pela primeira vez neste segmento da aviação executiva, a tecnologia fly-by-wire. Com base em extenso feedback de clientes, as aeronaves foram projetadas com cabine de 1,82 m de altura e piso plano, resultando na maior seção transversal e volume de cabine em suas categorias. Também oferecem a única galley com pia no segmento, além de sistema de gerenciamento de cabine e entretenimento Ovation Select da Honeywell. As aeronaves contam com toalete a vácuo, o que também é único em sua classe. A cabine de comando é equipada com aviônicos Pro Line Fusion da Rockwell Collins, já prontos para os futuros requisitos de navegação aérea CNS/ATM.
O Legacy 500 Numero de Série 001 avança em seu programa de testes pré-voo, tendo concluído testes de taxiamento, testes de vibração em solo e os testes do sistema de combustível. A aeronave está dentro do cronograma para o primeiro voo em 2012.
O primeiro protótipo foi apresentado em janeiro e o segundo em maio. O terceiro protótipo está em processo de montagem final: a junção asa-fuselagem foi concluida em junho.
A estrutura de Testes de Fadiga e Estática está sendo construída no momento.
Fonte Cavok
LABACE: Embraer acrescenta funcionalidade HALTO ao Legacy 650
O Legacy 650 foi certificado para High Altitude Landing and Takeoff Operation (HALTO – Pouso e decolagem em grande altitude) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) no Brasil, o que abre um envelope operacional maior para a aeronave executiva da categoria large. Certificações da European Aviation Safety Agency (EASA) na Europa e da Federal Aviation Administration (FAA) nos Estados Unidos são esperadas em breve.
“Esta certificação sucede à certificação HALTO para o ultra-large Lineage 1000 em março e significa que todos os nossos maiores jatos executivos podem agora operar nos aeroportos mais altos do mundo”, disse Luciano Castro, Diretor de Programas da Embraer – Aviação Executiva. “Isto proporciona um ganho de flexibilidade para nossos operadores.”
A nova certificação HALTO aumenta a flexibilidade operacional do Legacy 650. (Foto: Embraer)
A certificação HALTO permite que o Legacy 650 acesse aeroportos de grande altitude em todo o mundo, como na Argentina, Colômbia, Equador, Bolívia, Peru, China, Índia, Nepal e Estados Unidos. O Legacy 650 poderá agora atender aeroportos localizados em altitudes de até 13.800 pés, o que inclui La Paz, na Bolívia, a 13.357 pés e Shangri-la, na China, a 10.761 pés. A certificação HALTO é oferecida como uma opção. A outra aeronave com certificação HALTO concedida pela ANAC e pela FAA é o Legacy 600. A EASA deve certificar o Legacy 600 para HALTO logo depois de dar a aprovação para o Legacy 650.
O Legacy 650, que pode acomodar até 14 passageiros, entrou em operação no final de 2010. Com alcance de 3.900 milhas náuticas (7.223 quilômetros), possibilita voos sem escala em distâncias como de São Paulo a Lisboa, Londres a Delhi ou Sydney a Hong Kong, transportando quatro passageiros sob condições NBAA IFR.
Fonte Cavok
Pentágono dá início a compra de novas aeronaves presidenciais
O presidente dos Estados Unidos poderá ter a disposição um novo avião Air Force One – isto é, quem for o presidente após as eleições de 2020. O Pentágono iniciou um programa nessa sexta-feira para desenvolver e comprar aeronaves que vão substituir os atuais aviões presidenciais para uso dentro de 10 anos. O Subsecretário para Aquisição de Defesa Frank Kendall autorizou que a Força Aérea possa estabelecer um escritório para o programa de substituição, que inclui também novos helicópteros Marine One disponíveis para uso depois de 2020.
A primeira das duas aeronaves Boeing VC-25A (747-200B) atuais que servem como Air Force One entrou em serviço com o transporte de presidentes em setembro de 1990. A aeronave deveria ter uma vida de 30 anos em serviço, disse a Força Aérea.
“Air Force One é um dos símbolos mais reconhecidos da Presidência, gerando inúmeras referências não apenas na cultura americana, mas em todo o mundo”, informa a Casa Branca no seu site.
Capaz de ser reabastecido em voo, o Air Force One tem um alcance ilimitado e pode levar o presidente sempre que ele precisa viajar, segundo a Casa Branca. A eletrônica a bordo está reforçada para proteger contra pulsos eletromagnéticos. O Air Force One está equipado com avançados equipamentos de comunicações seguras para funcionar como um centro de comando móvel, no caso de um ataque contra os EUA, bem como um conjunto médico que pode funcionar como uma sala de operação.
A primeira fase do programa vai se concentrar na conclusão de uma análise de mercado e da avaliação de requisitos de desempenho para os novos aviões presidenciais, de acordo com um funcionário da defesa que falou ontem com a condição de anonimato, já que o memorando definitivo ainda não foi divulgado. Estes serão revistos pelos requisitos oficiais dos Chefes de Estado Maior.
O projeto é uma boa notícia para os fabricantes de aeronaves e motores, como a empresas Lockheed Martin baseada em Bethesda, Maryland, a Boeing Company com sede em Chicago, Illinois, e as fabricantes de motores General Electric Company de Fairfield, Connecticut, e a United Technologies Corp baseada em Hartford, Connecticut.
O Pentágono tem a disposição um orçamento de 757 milhões dólares até 2017 para a primeira fase de sebstituição do Air Force One e US$ 1,84 bilhão para a substituição dos helicópteros até 2017, com a maior parte do dinheiro previsto para ser gasto depois do ano fiscal de 2015, disse o oficial.
O novo Air Force One, como o jato é conhecido quando o Presidente dos EUA está a bordo, inicialmente não seria entregue para a modificação com a tecnologia especializada até 2019, segundo o plano de aviação mais recente do Pentágono para os próximos 30 anos.
Um novo helicóptero presidencial para substituir os modelos com 35 anos de idade que agora estão em serviço não seria declarado operacional até 2020, seguido pelo novo avição Air Force One em 2023, disse o oficial, citando uma agenda oficial.
Kendall solicitou que a Força Aérea crie um plano que preveja a emissão de um pedido de propostas do avião para as empresas até 2015, com o potencial para um desenvolvimento de asinatura do contrato em 2016, de acordo com um resumo de seu memorando da decisão de aquisição.
A análise da Força Aérea irá formar a base para uma decisão de compra de fonte única da Boeing, a atual fabricante das atuais duas aeronaves que compõem a frota presidencial, ou abrir o concurso para a concorrência, disse o funcionário. Os documentos não especificam o número de aeronaves que podem ser compradas.
Num pronunciamento na Casa Branca em março de 2010, o então secretário de Defesa, Robert Gates, reconheceu a necessidade de substituir a atual frota de Air Force One dizendo que “existe claramente uma necessidade de um novo avião presidencial.”
“Na verdade, temos algum dinheiro no orçamento, em 2011, para começar a olhar para um novo Air Force One”, disse Gates. “Esse dinheiro será claramente definido nos próximos anos, à medida que avançamos nessa direção”.
A Força Aérea, no dia 07 de janeiro de 2009 – antes de Obama ser empossado presidente – anunciou uma pesquisa de mercado “para identificar fontes potenciais que possuem os conhecimentos, capacidades e experiência” para desenvolver e construir um Air Force One substituto. A pesquisa informou que a substituição do VC-25 com as novas células era “a opção mais custo-efetiva” em vez de modificar a aeronave atual.
O plano do helicóptero é a última tentativa de substituir os helicópteros existentes, desde que Gates encerrou o programa VH-71 então em 2009, por causa do crescimento dos custos e atrasos no cronograma, após a Lockheed Martin ter vencido o programa.
O programa do helicóptero VH-71 quando cancelado estava projetado para custar US$ 13 bilhões, mais do que dobro da estimativa original de US$ 6,1 bilhões. A versão mais capaz da aeronave estaria operacional em dezembro 2017, e seria executada com pelo menos 24 meses de atraso quando terminada.
O Presidente Barack Obama em fevereiro de 2009 disse que este programa podia ser chamado de “um exemplo de processo de aquisição que perdeu o motivo” e sugeriu que ele não precisa de um novo helicóptero. A versão atual do Marine One é “perfeitamente adequada”, disse ele numa cúpula da Casa Branca sobre responsabilidade fiscal.
Kendall em seu memorando dirigido a Força Aérea iniciou o planejamento detalhado para uma estratégia de aquisição. O objetivo está potencialmente liberando uma solicitação de propostas para o helicóptero para a indústria num contrato de desenvolvimento no ano fiscal de 2013 e possivelmente em 2014. O número exato de helicópteros a ser comprado ainda não foi decidido, disse o oficial.
Fonte: Bloomberg Businessweek- Tradução: Cavok
Reabastecimento em voo proporciona vantagem aos caças da FAB durante a Operação Ágata 5
Durante a operação Ágata 5, as aeronaves F-5M da FAB utilizam o recurso do reabastecimento em voo para permanecer mais tempo cumprindo suas missões de vigiar e eventualmente interceptar vôos ilícitos na área de operações. Os F-5M recebem até dois mil litros de combustível em pleno voo, podendo permanecer muito mais tempo em atividade operacional sem precisar pousar para reabastecer. “O reabastecimento em voo é uma missão vital para a Força Aérea”, afirma o Capitão Moisés Franklin da Costa, piloto da aeronave de reabastecimento.
Para realizar o procedimento, uma aeronave reabastecedora sobrevoa uma área programada até que os caças se aproximem. Com uma velocidade constante o avião “tanque” libera uma mangueira que se estende por cerca de 12 metros. Os caças se aproximam com uma velocidade um pouco menor, até que o probe (uma espécie de haste que fica do lado superior direito do piloto de caça) se conecte à mangueira. O combustível é transferido por essa conexão.
Apesar de ocorrer com frequência, o reabastecimento em voo é sempre uma operação que requer bastante habilidade e atenção dos pilotos. É a única situação em que o avião pode encostar em outro objeto durante o voo.
A Operação Ágata 5 conta com aeronaves KC-130 Hércules que são responsáveis pelo reabastecimento em voo das aeronaves de caça. Elas podem transferir até 20 mil litros de combustível para diversos caças num período de 4 horas de voo.
Fonte: Agência Força Aérea
Para realizar o procedimento, uma aeronave reabastecedora sobrevoa uma área programada até que os caças se aproximem. Com uma velocidade constante o avião “tanque” libera uma mangueira que se estende por cerca de 12 metros. Os caças se aproximam com uma velocidade um pouco menor, até que o probe (uma espécie de haste que fica do lado superior direito do piloto de caça) se conecte à mangueira. O combustível é transferido por essa conexão.
Apesar de ocorrer com frequência, o reabastecimento em voo é sempre uma operação que requer bastante habilidade e atenção dos pilotos. É a única situação em que o avião pode encostar em outro objeto durante o voo.
A Operação Ágata 5 conta com aeronaves KC-130 Hércules que são responsáveis pelo reabastecimento em voo das aeronaves de caça. Elas podem transferir até 20 mil litros de combustível para diversos caças num período de 4 horas de voo.
Fonte: Agência Força Aérea
9 de ago. de 2012
Boeing e NASA realizam com sucesso primeiro voo do demonstrador X-48C BWB
A aeronave não tripulada de pesquisa X-48C Blended Wing Body (BWB) decolou para seu primeiro voo, enquanto a Boeing dá mais um passo em frente na exploração de conceitos revolucionários que um dia poderão oferecer maiores avanços em voo. Veja a seguir um vídeo do primeiro voo.
O avião pilotado remotamente X-48C decolou às 7:56hs horário local, no dia 7 de agosto, a partir do Centro de Pesquisas de Voo Dryden da NASA, na Base Aérea de Edwards, Califórnia. A aeronave subiu a uma altitude de 5.500 pés antes de pousar 9 minutos mais tarde.
O X-48C é um modelo em escala de um veículo de carga pesada, subsônico, que abandona o projeto do avião convencional em formato de tubo e asa em favor de uma aeronave triangular que efetivamente funde a asa ao corpo da aeronave. A Boeing e a NASA acreditam que o conceito BWB oferece um potencial a longo prazo da eficiência significativamente maior de combustível e redução de ruído.
Com uma envergadura de 21 pés e um peso de 500 libras, o X-48C é uma versão modificada da aeronave X-48B, que voou 92 vezes no centro Dryden da NASA entre 2007 e 2010. O X-48C está configurado com dois motores turbojato de 89 libras de empuxo, ao invés de três motores de 50 libras de empuxo sobre o modelo -B, e os winglets nas pontas das asas foram realocados mais para dentro ao lado dos motores do modelo -C, efetivamente transformando-os em caudas gêmeas. A fuselagem traseira também foi estendida cerca de 2 metros para trás. O veículo tem uma velocidade estimada superior de cerca de 140 quilômetros por hora e pode voar numa altitude máxima de 10.000 pés.
O programa de teste de voo do X-48B provou que uma aeronave BWB pode ser controlada de forma tão eficaz como uma aeronave convencional no formato tubo-e-asa durante pousos e decolagens, bem como em outros segmentos de voo em regime de baixa velocidade. “Com o X-48C, iremos avaliar o impacto dos conceitos de proteção de ruído nas características de voo de baixa velocidade”, disse Bob Liebeck, um gerente técnico da empresa no programa BWB.
O X-48C é um modelo em escala 8,5 por cento de uma aeronave com uma envergadura de 240 pés que possivelmente poderia ser desenvolvida nos próximos 15 a 20 anos para aplicações militares, como em missões de reabastecimento aéreo e missões de carga. A equipe do projeto X-48C consiste da Boeing, NASA, Cranfield Aeropace, e do Laboratório de Pesquisas da Força Aérea dos EUA (AFRL).
O avião pilotado remotamente X-48C decolou às 7:56hs horário local, no dia 7 de agosto, a partir do Centro de Pesquisas de Voo Dryden da NASA, na Base Aérea de Edwards, Califórnia. A aeronave subiu a uma altitude de 5.500 pés antes de pousar 9 minutos mais tarde.
O X-48C é um modelo em escala de um veículo de carga pesada, subsônico, que abandona o projeto do avião convencional em formato de tubo e asa em favor de uma aeronave triangular que efetivamente funde a asa ao corpo da aeronave. A Boeing e a NASA acreditam que o conceito BWB oferece um potencial a longo prazo da eficiência significativamente maior de combustível e redução de ruído.
Com uma envergadura de 21 pés e um peso de 500 libras, o X-48C é uma versão modificada da aeronave X-48B, que voou 92 vezes no centro Dryden da NASA entre 2007 e 2010. O X-48C está configurado com dois motores turbojato de 89 libras de empuxo, ao invés de três motores de 50 libras de empuxo sobre o modelo -B, e os winglets nas pontas das asas foram realocados mais para dentro ao lado dos motores do modelo -C, efetivamente transformando-os em caudas gêmeas. A fuselagem traseira também foi estendida cerca de 2 metros para trás. O veículo tem uma velocidade estimada superior de cerca de 140 quilômetros por hora e pode voar numa altitude máxima de 10.000 pés.
O programa de teste de voo do X-48B provou que uma aeronave BWB pode ser controlada de forma tão eficaz como uma aeronave convencional no formato tubo-e-asa durante pousos e decolagens, bem como em outros segmentos de voo em regime de baixa velocidade. “Com o X-48C, iremos avaliar o impacto dos conceitos de proteção de ruído nas características de voo de baixa velocidade”, disse Bob Liebeck, um gerente técnico da empresa no programa BWB.
O X-48C é um modelo em escala 8,5 por cento de uma aeronave com uma envergadura de 240 pés que possivelmente poderia ser desenvolvida nos próximos 15 a 20 anos para aplicações militares, como em missões de reabastecimento aéreo e missões de carga. A equipe do projeto X-48C consiste da Boeing, NASA, Cranfield Aeropace, e do Laboratório de Pesquisas da Força Aérea dos EUA (AFRL).
Dirigível híbrido LEMV realiza primeiro voo
O dirigível híbrido LEMV (Long Endurance Multi-Intelligence) construído pela Hybrid Air Vehicles e Northrop Grumman realizou nessa terça-feira, dia 7 de agosto, seu primeiro vôo. Tendo partido da base militar conjunta McGuire-Dix-Lakehurst, em New Jersey, o LEMV permaneceu em voo por 90 minutos. No vídeo acima, capturado durante o voo, o LEMV sobrevoa New Jersey.
Delta venderá assentos da Economy Comfort pelo sistema Amadeus
A Delta Air Lines e o Amadeus, anunciaram hoje a expansão de suas relações comerciais para a venda da classe Economy Comfort, assentos econômicos da Delta que oferecem maior espaço para as pernas, através do sistema Amadeus de distribuição global (GDS). O acordo de longo prazo proporciona mais chances aos usuários da Delta e agentes de viagem para acessarem os assentos da Economy Comfort quando a reserva da passagem for efetuada pelo sistema Amadeus.
“A Delta é incentivada pela direção da inovação tecnológica do Amadeus e esta parceria demonstra que a Delta ouve os seus parceiros corporativos e agências, ampliando a disponibilidade de nossos assentos na Economy Comfort “, disse Wayne Aaron, vice-presidente de Programas de Marketing e estratégia de distribuição da Delta. “É parte do mais de US $ 3 bilhões que estamos investindo para melhorar a experiência de viagem dos nossos clientes em todos os pontos de sua viagem.”
Como parte deste novo acordo, o Amadeus também irá trabalhar com a Delta em iniciativas para personalizar ainda mais e melhorar a experiência do cliente. A Delta continua a transformar a distribuição de seus produtos e serviços e com isso o Amadeus continuará a distribuir a marca da Delta, bem como os seus assentos Economy Comfort.
A Economy Comfort dispõe de três a quatro polegadas adicionais no espaço para as pernas, disponível em toda a frota da Delta, além de dar a esses passageiros o embarque prioritário. Em voos de longa distância internacionais, os bancos também reclinam até 50% mais do que assentos da classe econômica padrão e os clientes recebem como cortesia vinho, cerveja e coquetéis. A classe premium está disponível em todas as aeronaves da Delta e mais de 250 jatos regionais.
“Este novo acordo é uma prova da filosofia de parceria compartilhada por ambas as empresas e uma compreensão do que é importante para nossos clientes. Acreditamos que esta oportunidade de distribuir produtos Economy Comfort da Delta permitirá ao Amadeus demonstrar ainda mais a nossa tecnologia inovadora que atende às necessidades complexas do cliente e em mudança do mercado global. Estamos também muito satisfeitos por alcançar este acordo com a Delta Air Lines por causa de sua importância fundamental com os viajantes de todo o mundo “, disse Holger Taubmann, VP sênior de distribuição do Amadeus global.
O Amadeus tem o comprometimento em assegurar parcerias de longo prazo de distribuição com as principais companhias aéreas. Amadeus tem atualmente acordos de longo prazo com companhias aéreas em todo o mundo, representando mais de 80% de todas as reservas feitas por agências de viagens Amadeus.
TAM contrata solução da CyberSource
A TAM Linhas Aéreas acaba de escolher a CyberSource, uma empresa Visa, como provedora de soluções para a prevenção de fraudes no seu processo de venda on-line. Com os serviços da CyberSource, a TAM pretende reforçar, em tempo real, a segurança das transações comerciais realizadas por meio de suas plataformas digitais, garantindo aos clientes uma experiência de compra eficaz e com baixa vulnerabilidade a fraudes.
O principal serviço contratado pela companhia aérea chama-se Decision Manager, solução que possui o maior radar de detecção de fraudes do mundo. A CyberSource também proverá os serviços de monitoramento de desempenho e análise de pedidos.
“Estamos muito entusiasmados com a oportunidade de fornecer à TAM um serviço capaz de proteger os interesses de seus clientes no Brasil e no mundo e, ainda, de contribuir para que a companhia obtenha bons resultados em sua gestão de risco e fraudes”, afirma Fernando Souza, Diretor Geral da CyberSource no Brasil.
Com o Decision Manager, a TAM terá à sua disposição análises detalhadas das compras efetuadas em seu site. Cada pedido será submetido a mais de 250 testes em cerca de apenas dois segundos. Os resultados, que incluem avaliação das anomalias e correlações, além de uma pontuação de risco, serão balizados de acordo com os critérios e regras definidos pela companhia aérea. De acordo com o fluxo estabelecido, o pedido é aceito automaticamente, rejeitado ou encaminhado para análise manual. Além de reduzir o número de transações encaminhadas para análise manual, o Decision Manager é capaz de identificar operações fraudulentas com maior precisão, o que contribui diretamente para a elevação dos índic es de conversão de vendas.
“Nosso principal objetivo é manter elevado o nível de segurança de nosso processo de venda on-line. Fizemos uma ampla avaliação de mercado e a solução apresentada pela CyberSource destacou-se frente às demais”, comenta Bernardo Clementino, diretor de controladoria da TAM.
Sediada nos Estados Unidos, a CyberSource possui escritórios no mundo inteiro e forte presença na América Latina, especialmente no Brasil. Portanto, além de contar com o apoio da equipe global da CyberSource, o que agrega rapidez e eficiência às operações de processamento e análise de pedidos, 24 horas por dia, 7 dias por semana, a TAM também se beneficiará do suporte de um time de profissionais altamente capacitados da CyberSource baseados no Brasil.
LAN Airlines tem novo canal de comunicação
A LAN Airlines lançou o @LAN_News, a conta oficial da companhia, no Twitter. O novo canal foi criado especialmente para que os meios de comunicação e a imprensa especializada em aviação comercial possam atualizar-se sobre as últimas notícias da LAN.
No @LAN_News estarão – inicialmente em espanhol e posteriormente em português – as informações sobre os investimentos da companhia, renovação de sua frota, iniciativas para preservar o meio ambiente, resultados operacionais, cifras de tráfego e novas rotas, entre muitas outras novidades.
TAM inicia coleta seletiva em todos os voos domésticos
A TAM iniciou hoje o processo de coleta seletiva em todas as suas rotas domésticas. Para separar os resíduos sólidos passíveis de reciclagem, a companhia equipou as aeronaves com trolleys (carrinhos utilizados no serviço de bordo) adaptados. Agora, os equipamentos usados para recolher o lixo possuem dois compartimentos, um para depósito do descarte orgânico e outro para o reciclável.
A iniciativa da TAM faz parte da adaptação necessária para cumprir o novo procedimento de descarte de resíduos implantado pela Infraero no Aeroporto de São Paulo/Congonhas. O processo prevê a separação e a reciclagem do lixo por parte de todas as empresas que operam no aeroporto paulistano.
“Percebemos na regulamentação aplicada a Congonhas uma oprtunidade para implantar a coleta seletiva em toda nossa malha doméstica. Quando os demais aeroportos brasileiros aderirem ao novo procedimento de coleta e reciclagem dos resíduos, nossa operação já estará pronta e padronizada”, afirma Rita Moreno, coordenadora de Sustentabilidade e Meio-ambiente da TAM Linhas Aéreas.
Além de adaptar os trolleys, a companhia treinou comissários e demais funcionários envolvidos no recolhimento dos resíduos. Preparou, ainda, uma campanha educativa, voltada aos passageiros. Também a partir de hoje, os clientes que voarem trechos nacionais poderão assistir ao vídeo que apresenta o projeto e dá orientações sobre a forma adequada de descartar os resíduos a bordo. As bandejas das aeronaves também receberão adesivos que reforçam a mensagem do vídeo.
9ª edição da Labace começa na quarta, dia 15 de agosto no Aeroporto de Congonhas
A Labace (Latin American Business Aviation Conference & Exhibition) começa na próxima quarta, dia 15 de agosto, em São Paulo, no Aeroporto de Congonhas. A feira já é a segunda maior do mundo na área de aviação executiva e este ano vai trazer mais de 70 aeronaves executivas, de fabricação nacional e estrangeira, e cerca de 190 expositores. São esperados 16 mil visitantes para os três dias de feira. A Labace vai até sexta, dia 17 de agosto, das 12h às 21h, exceto na própria sexta, quando os portões fecham às 20h. Os ingressos custam R$ 200,00.
Todos os anos, a Labace reúne em São Paulo os maiores fabricantes mundiais de aeronaves executivas, empresa de manutenção, táxi aéreo e comercialização de equipamentos voltados para a aviação executiva. Por isso, o evento atrai compradores, pilotos e profissionais do setor. A expectativa para este ano é gerar negócios da ordem de US$ 700 milhões.
Estarão presentes este ano grandes players do setor, entre eles, Embraer, que vai levar para a Labace pela primeira vez o Lineage 1000, o maior e mais luxuoso jato executivo da empresa, a Gulfstream, que está trazendo para a feira três modelos, o G150, o G450 com o novíssimo interior Elite, e o G550, a aeronave executiva de maior alcance do mercado, e mais Bombardier, Helibras, Jet Aviation, Líder Aviação e muitas outras. Mais informações em www.abag.org.br
US Airways coloca A330 na rota para o Brasil
Os passageiros da US Airways que viajarem entre os Estados Unidos e a América do Sul poderão experimentar a inovadora Envoy Suite quando a companhia aérea começar a operar voos entre Charlotte e o Rio de Janeiro com o Airbus A330-200. A partir do dia 28 de outubro de 2012 até 30 de março de 2013, a companhia aérea vai voar a rota com aeronaves Airbus A330-200 com 20 assentos na Envoy Suite, a classe executiva da US Airways, e 238 assentos em classe econômica. Atualmente, a US Airways opera um voo direto e diário entre o seu hub em Charlotte, N.C e o Rio de Janeiro, regularmente operado em aeronaves Boeing 767-200 com capacidade para 204 passageiros.
Todos os 16 Airbus A330 da US Airways apresentam a confortável, tranquila e privativa Envoy Suite. Equipada com um assento ajustável que reclina em uma cama totalmente horizontal. A Envoy Suite dispõe de um sistema de entretenimento pessoal de bordo e tomada universal 110 volts para que os passageiros possam trabalhar, jogar ou relaxar durante o seu voo. Cada assento da Envoy Suite está em diagonal e com acesso direto ao corredor, garantindo uma maior privacidade e proporcionando uma viagem ainda mais agradável. Os passageiros sentados na Envoy Suite também poderão desfrutar de um cardápio de alta qualidade, uma seleção de vinhos premiados e frutas frescas. Além de snacks disponíveis durante todo o voo.
“O voo da US Airways entre Charlotte e o Rio de Janeiro começou em dezembro de 2009 e foi o primeiro da companhia aérea para América do Sul”, disse Suzanne Boda, US Airways’ senior vice president, airport customer service, international and cargo. “Estamos entusiasmados com o sucesso do nosso voo para o Rio de Janeiro e por essa razão, iremos voar com aeronaves maiores, o A330.Também estamos orgulhosos em oferecer aos nossos passageiros o conforto e a conveniência da Envoy Suite nesta rota “.
Os passageiros podem reservar os voos da US Airways através do site www.usairways.com/br, na central de reservas pelo telefone 0800-761-1114 ou através do seu agente de viagens. Para maiores informações sobre a Envoy Suite, visite www.usairways.com/envoy, ou no canal da US Airways no YouTube, em youtube.com/ usairways.com.
8 de ago. de 2012
5 de ago. de 2012
Cessna 182
O Cessna 182, comercializado com o nome de Skylane, é um monomotor, asa alta de quatro lugares e alto desempenho. Foi construído pela Cessna em Wichita, Kansas, Estados Unidos. Introduzido a partir 1956, o C182 foi produzido em variantes, incluindo uma versão com engrenagem retrátil de trem de pouso, e é o segundo modelo Cessna mais popular, depois do Cessna 172. Produzido atualmente nas versões com motor aspirado e turbo de 6 cilindros com painel de navegação moderno com GPS, TCAS e monitoramento avançado do motor.
O Cessna 182 foi introduzido em 1956 como um variante triciclo de seu antecessor, o Cessna 180. Em 1957, a variante 182A foi introduzida com o mesmo nome, Skylane. Nos modelos subsequentes foram adicionados motores mais potentes e janelas maiores. A Cessna cita a retomada de produção de aeronaves da aviação geral em 1990, como este modelo, em virtude das mudanças das "leis de responsabilidade" dos Estados Unidos. Em 2005, a Cessna iniciou a oferecer o "Glass Cockpit" Garmin G1000 como um upgrade opcional para o Skylane. Subsequentemente, o Glass Cockpit se tornou um equipamento de fábrica, e não mais opcional
O Cessna 182 é uma aeronave metálica (praticamente liga de alumínio), porém, algumas partes – como as pontas das asas – são feitas de fibra de vidro ou material termo-plástico. Sua asa tem o mesmo perfil que seu irmão menor Cessna 172 e os maiores, da série 205/206; porém, alguns detalhes da asa como os detalhes dos flap e aileron são o mesmo do 172 mas não como os componentes da série 205/206.
Os modelos R182 e TR182 foram construídos com trem de pouso retrátil e foram vendidos entre 1978 e 1986, sem e com motor turbo, respectivamente. A designação do modelo difere dos outros modelos da Cessna com trem de pouso retrátil opcional. Para conhecimento, a versão com trem de pouso retrátil do Cessna 172 foi designado como 172RG, diferindo de seu irmão mais novo, o Cessna 182 ficou como R182. A Cessna deu ao R182 o nome comercial "Skylane RG". O R182 e TR182 oferecem um aumento de 10 a 15% nas velocidades de subida e cruzeiro em relação às aeronaves de trem de pouso fixo de seu modelo, apesar de um custo maior de manutenção e trem de pouso menos robusto. O R182 de 1978, possui uma velocidade vertical de 1140ft/min e uma velocidade de cruzeiro (75% BHP) aos 7,500 pés (2,300 m) de 156 KTAS em temperatura padrão.
Cessna Skymaster
Cessna Skymaster é uma aeronave bimotor civil produzida nos Estados Unidos. Conta com a disposição dos motores em tandem, asa delta e trem retráctil.
Pode transportar para além do piloto, cinco passageiros ou duas macas e um acompanhante.
É, normalmente, conhecido pela alcunha do Puxa-Empurra, devido às suas hélices tractora e motora.
A Força Aérea Portuguesa encomendou 40 aeronaves fabricadas sob licença pela empresa francesa Reims (por isso denominadas Reims-Cessna FBT-337), para serem empregues na Guerra do Ultramar, acabando por receber apenas 32 unidades. Este tipo de aeronave tinha como destino primário substituir os North-American T-6 na função de Reconhecimento Armado e de complementar os Dornier Do 27 nas funções de Ligação, Comando Aéreo e Comunicações.
Como as primeiras aeronaves entraram ao serviço em Dezembro de 1974, depois da revolução de 25 de Abril, já não chegaram a ser enviados para África.
Actualmente este tipo de aeronave utilizado pela Esquadra 502, colocada na Base Aérea Nº1 para missões de transporte aéreo táctico e de instrução de pilotagem em aviões plurimotores.
Boeing entrega 50º 747-400 convertido em cargueiro
É a primeira aeronave do tipo entregue à Evergreen
A Boeing, em parceria com a Taikoo Aircraft Engineering (Taeco), entregou à Evergreen International Airlines o 50º 747-400BCF (Converted Freighter), o primeiro do tipo para a companhia aérea. Esse é o 40º modelo convertido pela Taeco. As aeronaves transformadas em cargueiros recebem uma grande porta lateral, piso reforçado no deck principal, além de revisões completas em todos os sistemas. O programa 747-400BCF foi lançado em 2004, e a primeira aeronave foi entregue no ano seguinte. A norte-americana Evergreen possui 10 cargueiros 747, sendo um -400 e nove -200.
4 de ago. de 2012
COPA AIRLINES COMPLETA SEIS ANOS NA AMAZÔNIA
A Copa Airlines completou seis anos em Manaus. Os voos aumentaram o potencial turístico da região e facilitaram o acesso dos passageiros da Amazônia para mais de 60 destinos em 29 países nas Américas do Norte, Central, Sul e Caribe, sem a necessidade de se deslocar até São Paulo ou Rio de Janeiro.De quatro voos semanais no início das operações, a companhia passou a ligar diariamente a Região Norte à Cidade do Panamá em apenas três horas. As rápidas conexões no Hub das Américas, do Aeroporto Internacional de Tocumen, evitam a burocracia e filas de imigração e alfândega e os passageiros ainda podem aproveitar compras nas lojas duties free.O voo CM 140 parte às 3h52 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, com chegada no Aeroporto Internacional de Tocumen (no Panamá), às 6h32. A rota é operada por aeronaves Boeing 737-700, com 124 lugares - 112 na classe econômica e 12 em classe executiva.(Marisa Lucchiari)
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Demanda doméstica cresce 11% em junho
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Trip e Avianca tiveram as maiores taxas de crescimento de demanda
A demanda doméstica do transporte aéreo de passageiros cresceu 11% em junho de 2012 quando comparada com o mesmo período do ano passado, conforme relatório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), divulgado nesta terça-feira.
A participação das empresas de menor porte no mercado doméstico cresceu 33% no primeiro semestre de 2012, passando de 19,77% para 26,22%. Na comparação de junho de 2011 com junho de 2012, a participação dessas companhias foi de 21,09% para 25,83%, o que representa um aumento de 22% nessa participação.
Entre as empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1%, Avianca e Trip tiveram as maiores taxas de crescimento da demanda, da ordem de 88% e 58,83%, respectivamente, em junho de 2012, enquanto a TAM registrou aumento de 9,47% e a GOL redução de 0,85% no mesmo período.
A participação da Azul aumentou de 8,56% para 10,17% e a da Avianca saltou de 2,95% para 4,98%. TAM e Gol lideraram o mercado doméstico em junho de 2012, com 41,05% e 33,12%, respectivamente.
A soma do market share das líderes em junho de 2012 (74,17%) registrou decréscimo de 6% em relação ao mesmo mês de 2011, quando essas empresas juntas somavam 78,91% de participação.
A participação das empresas de menor porte no mercado doméstico cresceu 33% no primeiro semestre de 2012, passando de 19,77% para 26,22%. Na comparação de junho de 2011 com junho de 2012, a participação dessas companhias foi de 21,09% para 25,83%, o que representa um aumento de 22% nessa participação.
Entre as empresas que apresentaram participação no mercado doméstico superior a 1%, Avianca e Trip tiveram as maiores taxas de crescimento da demanda, da ordem de 88% e 58,83%, respectivamente, em junho de 2012, enquanto a TAM registrou aumento de 9,47% e a GOL redução de 0,85% no mesmo período.
A participação da Azul aumentou de 8,56% para 10,17% e a da Avianca saltou de 2,95% para 4,98%. TAM e Gol lideraram o mercado doméstico em junho de 2012, com 41,05% e 33,12%, respectivamente.
A soma do market share das líderes em junho de 2012 (74,17%) registrou decréscimo de 6% em relação ao mesmo mês de 2011, quando essas empresas juntas somavam 78,91% de participação.
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